A expressão é utilizada para qualificar uma prova contundente ou polêmica o suficiente para derrubar um alvo.


Na avaliação da PF, o áudio da reunião, com integrantes do governo para tratar de investigação de um filho é prova de que o ex-presidente utilizava a estrutura do governo em nome de interesses próprios.

Além de Bolsonaro, o ex-diretor da Abin Alexandre Ramagem e o então ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, aparecem na conversa com advogadas de Flávio Bolsonaro.

O áudio está inserido, avalia a investigação, em um conjunto probatório, ou seja, é parte em meio a outras provas, que terá avaliação final do Poder Judiciário.

Desde que o material veio à tona, bolsonaristas passaram a reforçar discurso de perseguição e trabalham para desqualificar o conteúdo. Há, no entanto, uma preocupação de que este seja apenas o início do que ainda pode vir.